sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Dicas de como Fazer uma Boa Entrevista



















Siga as dicas dos consultores ouvidos pelo Jornal Hoje para melhorar suas chances numa entrevista de emprego.

1. Prepare-se antes da entrevista

- Informe-se o melhor possível sobre a empresa que está contratando e seu setor de atuação. Tente visitar o site da empresa na Internet e pesquisar notícias sobre o mercado.

- Saiba a qual vaga você vai concorrer. Assim, você pode escolher as suas qualidades que combinam com esse tipo de trabalho para ressaltar durante a entrevista.

- Procure ler notícias e manter-se atualizado sobre assuntos em evidência na mídia, principalmente os que têm relação com a atividade da empresa.

2. Apresente-se bem

- Desligue o celular assim que chegar. Se precisar deixar ligado por algum motivo importante, avise o selecionador antes da entrevista começar.

- Leve o seu currículo e esteja preparado para dar mais detalhes sobre qualquer informação que consta nele.

- Horário: Organize-se para chegar com dez ou 15 minutos de antecedência ao local da entrevista. Nunca se atrase.

- Certifique-se de que você tem tempo disponível naquele dia. A seleção pode ser demorada, e seu desempenho será prejudicado se você estiver preocupado com o horário.

- Vestuário: O fundamental para homens e mulheres é usar roupas e acessórios discretos e evitar trajes muito informais, como tênis e bonés.

- Se você conhecer o ambiente de trabalho e souber como as pessoas se vestem, pode aderir à regra. Se não conhecer, opte por um estilo clássico: calça e camisa sociais para mulheres, terno escuro e camisa branca para homens.

- Fuja de saias, decotes e roupas muito apertadas. A discrição também vale para maquiagem e perfumes: nada muito forte.

3. Responda às perguntas com clareza

- Tente usar um vocabulário diversificado, mas evite termos técnicos e palavras rebuscadas. Quanto mais simples e claramente você se expressar, melhor.

- Mostre segurança ao falar de si mesmo. Destaque bons resultados obtidos em sua experiência profissional ou escolar, sem exageros; cuidado para não parecer arrogante.

- Deixe claro que você conhece a empresa (afinal, você já pesquisou antes) e que está interessado na vaga.

- Procure a moderação: se você normalmente é tímido, tente elaborar mais suas respostas para que o selecionador o conheça; se é extrovertido, fique atento para falar apenas o que é oportuno.

- Por mais cordial que seja o entrevistador, mantenha a formalidade. Evite fazer piadas, por exemplo, e só fale da sua vida pessoal se ele perguntar.

- Se você não entendeu alguma pergunta ou instrução, peça para o entrevistador repetir. Não há problema nisso.

- Em dinâmicas ou entrevistas em grupo: Cumprimente a todos e seja cordial quando se dirigir a alguém. Evite conversas paralelas enquanto outra pessoa fala.

- Não interrompa outra pessoa. Peça a palavra quando ela acabar de falar.

- Fale se você discordar da opinião de outro candidato, mas tome cuidado para não parecer que está impondo a sua ideia. Deixe claro que você respeita o ponto de vista dele.

4. Informe-se sobre a divulgação do resultado

- Se a entrevista chegar ao fim e você não souber detalhes sobre a remuneração e os benefícios, pode perguntar em que etapa do processo seletivo isso será revelado.

- Informe-se no dia da entrevista sobre quando e como os candidatos vão receber o resultado. Não cobre uma resposta antes desse prazo vencer.

- Se você não tiver mais notícias da empresa ou receber uma resposta negativa, só peça um retorno sobre o seu desempenho no processo seletivo se for aberta essa possibilidade. Se o selecionador não retornar ou for evasivo, não insista.

Rede de Formação Profissional Orientada ao Mercado

2010 - Central de Vagas na sua Escola














Crie um serviço de captação de vagas e currículos, num setor específico da sua escola .
O Setor criado servirá para ajudar pessoas e empresas a atingirem todo o seu potencial.
Criando uma central de vagas você passa apoiar alunos no encaminhamento de pessoas no mercado de trabalho, concomitante as empresas clientes terão os melhores candidatos.

Afixe uma banner ou cartaz sobre as características de candidatos que sempre se dão mal num processo de seleção. Serve como orientação aos seus alunos para não cometer os mesmos erros que eles. A seguir, um breve perfil de cada um:

1. O Multiuso

Posso assumir qualquer função, só não posso ficar sem trabalhar.

2. O Franco atirador

Tudo é interessante, não há critérios para este candidato.

3. O Descansado

Se já avisou a todos e distribuiu currículos, não sente espere. Procure novos caminhos, cursos de atualização, etc.

4. O Panfleteiro

Seu currículo não é panfleto. Não saia distribuindo por aí aos quatro cantos, junto desperdiça energia.

5. O Narciso

Não fale só de suas habilidades e qualidades, mas mostre como você pode ajudar a empresa a crescer e alcançar resultados agregue valor.

6. O Humorista

Oh dia, Oh céus, oh luz. Não implore emprego ou apresente-se pessimista e de baixa estima. Também não seja sarcástico ou hilário demais. O humor abre ou fecha portas, cuidado na dose!

7. O Desorganizado

Não perca uma vaga por atraso, falta de documentação, erro no endereço ou data.

8. O Incrível

Você não é super herói, não tente fazer tudo sozinho. Pode pedir ajuda aos amigos e a profissionais para se recolocar no mercado e tem sim o direito de estar fragilizado.

9. O Oportunista

Só se vende quando vê oportunidade, no restante, baixa a guarda de seu marketing pessoal. Só acredita nas possibilidades declaradas, vagas anunciadas. Não vê que vagas podem ser abertas se demonstrar talento sempre.

10. O Cifrão

Pensa só em números, especialmente em dinheiro. É claro que o salário é importante, mais não é o único atrativo em uma empresa, vaga ou entrevista. Prepare-se para responder sobre outros assuntos nas entrevistas.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Minha escola de idiomas/informática está sem alunos. Será culpa da crise?

Recebemos essa consulta:

Trabalho na franquia/licença X, em Y, interior de São Paulo. Abrimos as portas há um mês e meio e ainda não conseguimos nenhum aluno, apesar das panfletagens, convênios e parcerias fechados. A localização é perfeita, pois só há duas escolas similares nessa região, que é de classe média, com muitas escolas e comércio. Onde estamos errando, em relação à divulgação da escola? Essa falta de alunos seria devido à crise? Qual é o modo mais efetivo de divulgação? Estamos necessitando de uma orientação em relação à captação de clientes, pois nossos preços estão lá embaixo comparado a outras escolas de línguas/informática e até agora não conseguimos muita coisa." R.L.

Resposta.

Não cremos que a falta de alunos se deva à crise. Até porque o domínio de infomática e das línguas inglesa e espanhola é, cada vez mais, considerado uma competência indispensável de quem quer manter sua empregabilidade. Principalmente numa cidade como Y, onde funcionam várias multinacionais, incluindo uma das principais multis brasileiras, a E. Além disso, não temos ouvido queixas de licenciadores/franqueadores e franqueados/licenciados do ramo de ensino.

O leitor diz que “a localização é perfeita” por existirem apenas duas escolas similares na região. Ora, nem sempre a falta de concorrentes é um bom sinal. Se o mercado é tão bom quanto sua mensagem leva a acreditar – região de classe média, com muitas escolas e muito comércio - por que motivos há apenas dois cursos similares operando ali? Seria bom descobrir: (a) quantos alunos cada um deles tem matriculados, (b) como e onde conseguiram captar esses alunos, (c) qual foi o “ramp up”, ou seja: quanto tempo cada um levou para atingir o nível atual de alunos e (d) se os dois vêm perdendo alunos nos últimos tempos. Esses dados podem revelar muita coisa.

Pode ser que o problema não se deva à divulgação, mas sim à falta de mercado. Ou à localização ou características do imóvel onde a escola opera. O local é de fácil acesso? Está ao lado de alguma área ou estabelecimento que atue como “repelente”? O franqueador/licenciador fez algum estudo quanto ao potencial da região? Vistoriou e aprovou o imóvel onde a escola funciona, antes de autorizar a instalação da mesma? Os preços praticados são compatíveis com o poder aquisitivo da região? E quanto ao mix de cursos oferecido?

Além de buscar respostas para todas as perguntas acima, o leitor deve avaliar seu funil de vendas e tentar descobrir em que estágio do processo está perdendo clientes. Se ninguém estiver sequer procurando a escola, seu problema deve estar na localização, no preço, no material de marketing e de apoio a vendas e/ou no próprio mix de produtos. Se prospects estiverem procurando a escola, mas não se matriculando, ou seja: se a escola não estiver conseguindo converter contatos em matrículas, o problema deve estar no atendimento, na atitude da equipe interna ou no próprio visual da escola. É vital procurar saber como os concorrentes estão se saindo e que processo de vendas utilizam.

E, é claro, entrar em contato imediatamente com a franqueadora/licenciadora e solicitar a visita urgente de um consultor de campo qualificado, que entenda de geração de demanda e de vendas. E também conversar, pessoalmente ou por telefone, com outros franqueados/licenciados da sua rede, para saber se estão enfrentando o mesmo problema, ou se já o enfrentaram e, nesta hipótese, como lidaram com ele. O lado bom de se estar vinculado a uma rede é poder contar com o apoio do franqueador/licenciador e também de outros franqueados/licenciados.

MC e PE

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Diferenciação, particularização e segmentação na captação de alunos

No Marketing em Escolas de Formação Profissional, precisamos saber que a globalização trouxe consigo a necessidade de diferenciação, particularização e segmentação e, como resultado, a necessidade de marketing individualizado.

A partir dos relacionamentos é possível construir fortes laços econômicos, financeiros e estruturais com os alunos e responsáveis pelos alunos, conhecendo-os e atendendo às suas necessidades.

A má notícia é que pesquisas recentes indicam que 75% dos alunos que trocam de escola ou param algum curso o fazem mesmo estando satisfeitos. O que fazer?
Devemos reter (fidelizar) os alunos satisfeitos e, mais do que isso, torná-los evangelistas da marca da escola, aqueles que geram recomendações e diminuem os gastos com marketing nas escolas.

Satisfação
A satisfação do aluno obedece a uma equação de proporcionalidade que depende do desempenho percebido na entrega de valor feita pelo produto e as expectativas do aluno.

Fidelização
É conseguida pela tríade: Relacionamento, Excelência Operacional e Excelência de Produto-Serviço Educacional.

Evangelização
Só acontece quando cumpridas as etapas anteriores. A partir da satisfação/fidelização temos grandes chances de conseguirmos advogados para nossa marca.

“Não há evangelização sem uma causa!” – Georges Chetochine

Chetochine diz que o buzz marketing faz o boca-a-boca por meio de seus alunos evangelistas. Buzz marketing são as técnicas, os meios dados aos evangelistas para que eles promovam uma evangelização sistemática do mercado, criando outros evangelistas.

Quando uma dona-de-casa evangeliza, quando ela informa amigos e vizinhos sobre as qualidades do açougueiro e a gentileza dos caixas ou do gerente de um supermercado, quando ela se torna propagandista da loja onde compra, a questão que se coloca é porque de ela fazer isso. Por que ela toma a defesa do supermercado se ninguém lhe pediu nada?

Antes de tudo, esses clientes (alunos) individuais (os futuros evangelistas) fizeram uma descoberta. Eles descobriram o incrível, o inesperado, o incomum, o raro!
O açougueiro, os caixas, o gerente são pérolas raras. São diferentes de tudo que se pode encontrar em outros supermercados!

Essa descoberta é essencial. É a dinâmica da evangelização. Sem ela, o cliente continua sendo um cliente clássico, tradicional. É a descoberta que despertará nele a vontade de falar, de contar aos outros.

Evangelização só será possível pelo efeito altruísta. O evangelista falará tanto mais da escola ou do serviço que ele descobriu quanto mais esse produto lhe proporcionar a possibilidade de explicar, de demonstrar aos amigos que a contradição, o inconveniente foram solucionados. Ao fazer isso ele se sente movido por puro altruísmo e compartilha sua alegria e seu entusiasmo sem esperar retribuição. Sua atitude o glorifica, coloca-o como bom amigo, um companheiro preocupado com os outros.

Várias publicações sobre marcas já abordaram o orgulho que os clientes sentem quando mostram aos amigos suas compras ou mesmo sua fidelidade a uma marca. Isso foi chamado de “síndrome do fazer valer”. Na evangelização o sentimento é diferente. O fato de compartilhar uma descoberta dá ao indivíduo a impressão de que ele está realizando uma ação útil. Não se trata de “se fazer valer”, mas de “SE FAZER RECONHECER”.

Neste 2010, torne a marca da sua escola uma religião e gere uma legião de evangelizadores.

Escola vai avisar sobre frequência dos filhos pelo celular

Uma escola estadual de São Paulo vai usar o celular para avisar os pais sobre a presença dos alunos, numa iniciativa pioneira. Na Escola Estadual Osvaldo Martins, em Osvaldo Cruz, cidade a 532 km da capital paulista, ao chegar, os estudantes deixam impressão digital num leitor biométrico. Mas, no ano letivo de 2010, o aparelho leitor de digitais será sincronizado com celulares para que os pais fiquem sabendo se seus filhos chegaram ou não na escola, tranquilizando-os. Depois de registrar a digital do aluno no aparelho, o sistema repassará os dados para internet e mensagens de texto serão enviadas automaticamente para os celulares dos pais.
"Já fizemos os testes necessários e o sistema está funcionando perfeitamente. A partir do ano que vem, os pais que tiverem seus telefones cadastrados saberão se seus filhos estão na escola", disse o diretor Sidney Zenaro.
Segundo Zenaro, apenas os pais que concordarem com o procedimento e que fornecerem o número dos celulares poderão receber as mensagens.
"Fizemos uma pesquisa e apuramos que 93% dos pais possuem telefone celular. Acredito que esta seja uma forma rápida de informá-los e deixá-los mais tranqüilos", disse o diretor.

Da Agência O Globo
 
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